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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Não tem o que fazer?

Para algumas pessoas o final de semana começa hoje! E diante de tanta coisa acontecendo é melhor anotar na agenda tudo que vai rolar para não se perder nos eventos ciclísticos!



QUINTA DIA 25/11:


Oficina Mão na Roda

Com apenas alguns meses de atividades, a oficina colaborativa de mecânica básica de bicicleta - Mão na Roda - conseguiu se estruturar e criar uma rede de usuários-mantedores que todas as quintas-feiras, a partir das 19h, aproveita o espaço Contraponto (Vila Madalena) para mexer na sua bicicleta, trocar conhecimentos, conversar, conhecer pessoas e fazer doações (grana, ferramentas, peças, energia). A oficina é um projeto da Associação de Ciclistas Urbanos de São Paulo - Ciclocidade - e é aberta a tod@s. Participe!


Bike Polo

Todas as quintas-feiras, a partir das 20h, os fixeiros de São Paulo se reúnem nas quadras do Ibirapuera para jogar Bike Polo que, em linhas gerais, significa trocar o cavalo do Polo tradicional por bicicletas - a maioria prefere as fixed gear, mas tb funciona com bike normal, de marcha.


SEXTA DIA 26/11:


Ciclistas de várias cidades do mundo se juntam e saem às ruas no movimento conhecido como Critical Mass ou Bicicletada. O encontro acontece toda última sexta-feira do mês ou (em alguns lugares) todo último sábado. Veja os horários e pontos de encontro na sua cidade em: http://www.bicicletada.org/ . O site é wiki, colaborativo e se não existe bicicletada onde você mora é só criar uma!

Em São Paulo a concentração começa a partir das 18h e o rolê sai umas 20h, na Praça do Ciclista (Av Paulista x Consolação). O que fazer na Bicicletada? Protestar, reinvidicar, gritar, pedir respeito ou simplesmente pedalar pra conhecer pessoas, encontrar os amigos, beber e se divertir. Você escolhe! O percurso é decidido na hora de acordo com a vontade da maioria, o ritmo é super leve.



SÁBADO DIA 27/11:


A Ciclocidade comemora seu primeiro ano de existência e vai reunir os ciclistas - associados ou não - para celebrar a data com muitas atividades legais. Tem oficinas temáticas, feira de troca, silkagem de camiseta, venda de adesivos, exibição de filmes, amigos e muita música.

Quem for de bicicleta poderá estacioná-la no exclusivo Vallet Bike gratis! Não esqueça de levar sua caneca (ou squeeze), camisetas para pintar e/ou doar, ferramentas e peças que estão sem uso e alegria! Entrada GRATUITA, com contribuição sugerida de 5,00!

A programação completa você encontra aqui.

DOMINGO DIA 28/11:

Já plantou uma árvore? NÃO?! Então aproveite para esverdear São Paulo junto com o projeto Pedal Verde que todo último domingo de cada mês, no período da manhã, se reúnem para pedalar e arborizar a cidade. A saída é sempre às 9h do viveiro Manequinho Lopes, portão 7A do Ibirapuera. Vai rolar picnic, jogos, brincadeiras, meditação e muita energia do bem!

Vale a pena conhecer! O passeio é leve e iniciantes são super bem vindos.









E aí.. diante de tanta movimentação não existe desculpa para não pedalar!!! Bike na rua e bom final de semana!



=)




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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

#DMSC

Troca de emails com a minha mãe no dia 21/09 (véspera do dia mundial sem carro):

eu: Mãe, amanhã é o dia mundial se carro e sabe o que isso significa??? Que vc VAI TER QUE deixar o carro em casa e trabalhar de outro jeito...

ela: Mas eu tenho coisas pra resolver! Não dá!!!

eu: Desculpa não ter avisado antes, mas SE VIRE!!!! Não quero saber de vc dirigindo amanhã, ENTENDEU??

ela: Ok, linda filha!!!


E como ela é uma mãe muuuuito obediente (tenho a que puxar) o resultado foi esse:






Bonde pro trabalhooooooooooooo!!!! ÊÊÊÊÊÊÊ!!!!! Parabens Dona Eva.. MEU ORGULHOOOOOO!!!

PS.: Ela é a de vermelho, no canto direito

=)

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Desafio Intermodal São Paulo 2010

É hoje!!!

Qual meio de transporte é mais eficiente e limpo nos deslocamentos urbanos?? Essa é a principal pergunta que o Desafio Intermodal pretende responder. Pelo quinto ano consecutivo, São Paulo realiza o evento na tentativa de chamar atenção das autoridades para investimentos em meios de transporte alternativos, em detrimento ao transporte individual motorizado (carro carro carro).

Os participantes sairão com seus modais às 18h da Berrini (pça General Gentil Falcão) em direção ao prédio da Prefeitura, localizado no viaduto do chá, centro. Uma média da 10km. Esse ano são 27 categorias e uma enxurrada ciclistas, todos pedalam como meio de transporte, inclusive o velocista.

Outra novidade é a presença do skate, patins e monociclo, meios de locomoção legítimos que aos poucos ganham as ruas da cidade de SP. Carro, transporte publico, moto e pedestre serão novamente contemplados, ínclusive com o trajeto feito por 2 cadeirantes em ônibus e metrô.

Além do tempo no deslocamento, serão calculados os custos gerados pelos modais e suas emissões do CO2. O Desafio Intermodal faz parte da Semana da Mobilidade Urbana que culmina no dia 22 de setembro, Dia Mundial Sem Carro.

Além de São Paulo, haverá realização do Desafio em outras cidades, acompanhe e participe:
Aracaju
Floripa
Brasilia
Desafio anteriores em SP




Alguém adivinha pra quem eu to torcendo????

=)


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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Pedalar dá barato...




Dia 22 de setembro é o DIA MUNDIAL SEM CARRO!!!
Contribua.. pelo menos NESSE DIA deixe seu carro em casa...

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O segredo das cidades cicláveis

País de primeiro mundo, a Holanda é um dos lugares que mais bem recebe a bicicleta, hoje existem mais magrelas que habitantes e isso faz toda a diferença no convívio social e desenvolvimento econômico de Amsterdã.

"O governo incentiva, a população gosta e o planeta agradece"! Inserir a bicicleta no cotidiano das pessoas é mais fácil do que parece, a cidade não precisa necessariamente ser plana nem ter milhões de quilômetros de ciclovia. Basta desestimular o uso abusivo do automóvel, punir quem desrespeita as leis de trânsito, reduzir as velocidades das vias e fazer os motoristas entenderem que a rua é pública, ou seja, de todos.




Compartilhar a via com segurança é uma regra muito bem aplicada em vários lugares do planeta, a prioridade aos pedestres e ciclistas também, afinal de contas estamos lhe dando com seres humanos e não com máquinas.

Matemática simples e fácil. Só precisa de políticas públicas e governantes com "culhão" para enfrentar a terrivel indústria automobilística e petroquímica, que move milhões e milhões de reais na mesma proporção que mata e destrói.

Vejam outro exemplo belissimo, Nova York! Lugar agitado, corrido, várias vezes associado ao caos paulistano. E olha o que se vê por lá:





Desacelere e explore sua cidade... E a melhor frase do vídeo:

"Ter carro aqui é ter um problema! Faltam vagas, o trânsito vive engarrafado... quem é chique vai de bicicleta!"

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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Ciclo(qualquercoisa)via da Sumaré

Já existe uma discussão bem polêmica sobre a real eficácia das ciclovias - aquelas vias segregadas e exclusivas para a bicicleta. Alguns acreditam que essas vias pioram o problema da falta de respeito com os ciclistas já que o motorista se acostuma a achar que lugar de bicicleta é somente naquele espaço.

Em contrapartida as ciclovias também servem de estímulo para o seu uso, pois facilitam e tornam seguros os deslocamentos em grandes e movimentadas avenidas. Porém (como todos sabem) é impossível ter ciclovias em 100% dos trajetos e em algum momento vai ser inevitável compartilhar com carros, motos e ônibus.
Enfim, nem quero adentrar no mérito da questão, isso é assunto pra outras conversas!

Fato é: bem ou mal existem algumas (raras) ciclovias na cidade de São Paulo e elas têm sido bastante comemoradas por alguns ciclistas. Mas convenhamos, de que adianta lutar tanto por um espaço se eles são feitos de forma amadora, sem planejamento cicloviário nem manutenção????

Sinceramente, tem coisas que é melhor nem começar a fazer. Um exemplo disso é a "ciclovia" da avenida Sumaré. Todos os dias eu passo por ela e não me conformo com o que vejo. Primeiro pq ela - na minha humilde opinião - já nasceu errada ali no canteiro central da avenida.

Implantar ciclovias em canteiros centrais é tirar espaço de calçadas para pedestres e de árvores. Se precisamos tirar espaço de alguém nessa cidade, é dos automóveis nas ruas. Parece coisa armengada, improvisada, "nas coxas". Pedalar ali é fazer downwill constante! Haja suspensão!
Nem vou falar que é um saco ter que enfrentar os (milhões de) cruzamentos que cortam a ciclovia o tempo todo........



Pra piorar a situação, quem precisa se deslocar por aquela avenida tem que escolher passar entre: a "cicloterra", faixa da direita compartilhando com os onibus e um asfalto RIDÍCULO, faixas dos carros no meio ou à esquerda na motofaixa. Resultado: todos os dias vejo mais bicicletas pedalando na faixa exclusiva para motos!!!!
Além de inviável é vergonhoso, ainda mais sabendo que a área está sob responsabilidade da Sub-Prefeitura da Lapa (em tese, amiga do ciclista).




segunda-feira, 7 de junho de 2010

Sem preconceito



O centro de São Paulo ficou ontem mais colorido e divertido, o lugar onde as máquinas sempre predominam foi substituído por vida! Tinha gente de tudo que é jeito. Era poético, inspirador, bonito de se ver.

A Parada Gay é um dos poucos eventos que consegue parar São Paulo e tornar a vida dos motoristas um tanto (mais) difícil. As ruas ficam fechadas pras pessoas durante todo o percurso (que não é nada modesto) o domingo inteiro: um pedaço da nove de julho, avenida paulista (inteira), rua da consolação e algumas paralelas.

Caminhar/pedalar por ali sem a presença massacrante dos automóveis faz qualquer um enxergar e ouvir a cidade de outra forma, sobre um novo ângulo. As ruas estavam entupidas de pessoas, muito colorido, música, animação e, claro, bebuns!!



Um mar de gente gritando por 'mais cidadania e menos homofobia' - o que me remetia ao lema cicloativista de 'menos carro, mais bicicleta'. Uma big massa crítica manifestando pelos direitos homosexuais. Bonito por um lado, mas triste por outro.

A quantidade de sujeira e péssimo cheiro de mijo me despertavam o tempo todo: "Sim, isso é Brasil!". É impressionante como a pouca educação e senso de coletividade são regras em grandes eventos. Sendo que definitivamente não precisava!

Ao final da Parada Gay, umas 19h, vários carros de limpeza tentavam amenizar o estrago, mas nem a água desperdiçada pra 'higienizar' as ruas foi suficiente. Quem passou pela Paulista hj notou os pacotes de camisinhas 'enfeitando' as calçadas e portas de loja.




E pobre da natureza, sempre sofre, sempre ela!
Mas o melhor momento pra mim foi subir a Consolação, de roda fixa, na contramão e perceber que ela é bem menos íngrime que a Rua Augusta, mas o luxo de fazer isso é pra poucos, pois hoje a guerra no trânsito continua e será impossivel fazer isso mais uma vez.

Fotos minhas e do @maucantara
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terça-feira, 1 de junho de 2010

Fixed Gear Wardrobe


Quem não tem mais espaço na garagem pra guardar a bicicleta, inventa outras funções pra ela!

Bike-guarda-roupas
moderno, prático e hype!
=)
e não reparem a bagunça
;)

quinta-feira, 27 de maio de 2010

E mais uma Ciclofaixa


Passando ontem pela rua vergueiro, me deparo com isso:

Depois do susto a certeza de que o poder público finalmente está percebendo a importância de preservar vidas e estabelecer a bicicleta como meio de transporte oficialmente em São Paulo!


PARABENS!

(na esperança que não sejam obras simplesmete eleitoreiras)

segunda-feira, 24 de maio de 2010

atos de amor e coragem

Desde que cheguei em SP e comecei a andar de bicicleta minha vida tem seguido por caminhos de flores e espinhos. Mas sempre rumos muito fortes, com emoções impossíveis de serem traduzidas!

Esse final de semana, domingo mais especificamente, misturou alegria e tristeza, fé e esperança. Foi tudo pro liquidificador e o resultado é sempre a sensação de dever cumprido, de que não vim pra esse mundo a passeio, de que podemos SIM fazer diferente e tirar da inércia a sociedade bovinificada.

Um chamado na lista de emails da bicicletada mexeu na alma. O pedido de 'homenagem' ao amigo que luta pela vida numa cama de hospital. Pela primeira vez eu participaria de uma ação direcionada a uma pessoa VIVA e isso mudou muito a perspectiva das coisas. Estávamos tristes com o ocorrido, mas MUITO esperançosos e transbordando energia positiva pro Tomas. A presença da familia e amigos deu um tempero especial ao ato. Aliás, tenho que agradecer a eles.

O acidente com o jovem ciclista soou muito intimo pra todos nós que pedalamos todos os dias. O taxista envolvido na batida também compareceu à homenagem, em seus olhos a preocupação e a impotencia de alguem DO BEM que não conseguiu desviar do garoto.

Enfim, sem julgamentos.

Ele ta lutando, bravamente, como todos nós lutariamos pra continuar vivendo! Foi lindo! Se um dia ele ler esse post quero que fique registrada a EMOÇÃO de ter participado desse dia, de ter vivido pra crescer humanamente como cresci. OBRIGADA TOMAS.


Depois de escrever "Devagar Vidas" em dois sentidos da Diógenes Ribeiro (num cruzamento daqueles onde todos os carros convertem para todos os lados = caos), uma salva de palmas. Essa hora arrepiou. Os quatro cantos das esquinas lotados de pessoas do bem, que mesmo alguns sem conhecer o Tomas fizeram questão de se envolver, de compartilhar, de ajudar.


As crianças pintando bicicletas me fizeram ter fé no futuro. Elas participaram daquilo, ativamente, foram protagonistas de momentos que sem dúvida marcaram suas vidinhas. A presença da polícia não intimidou, continuamos pintando, conversando, re-organizando a fluidez motorizada ao nosso favor. Um dos PM´s falando no rádio "o pessoal ta fazendo uma manifestação pacífica e estão pixando no chão 'devagar, vidas' o que faço?"

PIXADORES! PI-XA-DO-RES.. o que fazer quando se escreve VIDAS?????

No mais, a boa noticia de que temos ciclofaixa na Ponte Cidade Universitária. A bicicleta ta nas ruas, FATO! Obrigada!

Meu coração nao vai suportar tudo isso
SOCORRO!

Fotos da ciclofaixa feitas pelo Matias
Algumas da homenagem feitas por mim

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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Aos vilões

(texto escrito pelo amigo cicloativista Carlos Aranha)


Sei que cada um tem algo a dizer sobre quem mais oferece perigo aos ciclistas nas ruas de São Paulo, mas minha opinião atual é: TAXISTA! A estatística resultante de horas de observação nas minhas pedaladas diárias para o trabalho evidencia que o número de finas, fechadas e acelerações ameaçadoras é executada por táxis em 7 de cada 10 casos.

Acho que nós somos uma massa mais que suficiente para começar a criar visão crítica sobre o assunto - assim como já fizemos com sucesso com muitos motoristas de ônibus e com algumas 'camadas da sociedade' de motoristas particulares -, então proponho aqui um "mãos à obra!"


===> O QUE VOCÊ TEM QUE FAZER PARA MELHORAR ISSO

1) CONSCIENTIZE os taxistas no papel de CLIENTE
Sempre que você for um passageiro pegando um táxi, "chato" assim mesmo, converse sobre bicicletas na rua. 1 minuto é suficiente para contar ao taxista que bicicleta é um veículo para andar na rua e que existem leis que devem ser respeitadas. Explicar o 1,5m de distância e a obrigatoriedade de redução da velocidade são como ensinar 2+2. Sim, motoristas são como crianças, então fale com paciência. Panfletos também ajudam! (Se quiser panfletos, peça para mim em pvt)

Eu vou além: sempre que faço sinal para um táxi, antes de abrir a porta, na janela, pergunto: "o senhor respeita pedestres e ciclistas?". A resposta é sempre uma cara de maluco com uma interrogação gigante. Em 2 segundos pergunto de novo, incisivo e bem impaciente, e a resposta normalmente é "sim... sim!" Só aí eu entro no carro. E já andando, com calma, explico que não pego táxi com motorista imprudente, que cada bike é um carro a menos, um metro e meio etc. etc.


2) DENUNCIE o táxi!
Sempre que você vir um táxi fazendo besteira, com você ou com os outros, anote: placa, local e horário; se for de cooperativa, anote também o nome da cooperativa e telefone. Em seguida:

- Ligue para o DTP (Departamento de Transportes Públicos, órgão da SPTrans) e registre uma reclamação
Tels.: 2692-3302 / 2692-4094 / 2291-5416 (seg-sex, 8h-17h)
- Ligue para a cooperativa. Peça para falar com o supervisor para registrar uma reclamação. Informe a placa/número do carro e diga que "nunca mais vai pedir um táxi deles pois achou isso um absurdo".



===> O QUE VOCÊ TAMBÉM PODERIA FAZER PARA MELHORAR ISSO

3) CONSCIENTIZAR taxistas a esmo na rua
Mesmo não sendo o passageiro, mesmo não vendo o cara fazendo besteira, você pode (por que não?) tomar a iniciativa de conversar com qualquer motorista na rua. Panfletos simples que citem o 1,5m + outras regras básicas são muito úteis: o cara no mínimo vai dar uma olhada depois. (Se quiser panfletos, peça para mim em pvt)

Se for fazer isso com táxis, lembre que, estando com passageiros no carro, o taxista dificilmente vai querer se expor a ponto de bater boca com você. Normalmente ele aceitará o seu panfleto, suas palavras e seu sorriso com igual simpatia, e o que é melhor: o assunto certamente circulará pelo veículo por alguns minutos, envolvendo no papo o passageiro - provável motorista, quando fora do táxi.


4) COBRAR da Prefeitura uma ação específica de conscientização de taxistas
Eu mesmo não sei nem por onde começar. Mas adoraria ver o sindicato de taxistas e as cooperativas sendo forçadamente convidados pela Secretaria de Transportes a repassar informações importantes a seus membros, como já foi feito com os motoristas de ônibus (e, opinião pessoal, funcionou muito!)

O que fiz até agora foi: registrei já umas sete vezes essa "sugestão" no 156, na SPTrans e até na CET, que nem nada a ver com a história. Também já twittei o Alexandre de Moraes e enchi de reclamações o site da SPTrans. Se alguém tiver uma brecha e um caminho das pedras melhor, conte comigo para propormos isso incansavelmente.



===> Lembre-se: uma conversa de 30 segundos hoje com um motorista, taxista ou não, pode salvar a vida de outro ciclista (ou até você mesmo) horas, dias ou meses depois. Seja amável, convincente e firme - você será ouvido pela esmagadora maioria das pessoas.

Vale lembrar também que - concorde ou não - táxis são, no inconsciente do motorista particular, um "exemplo", já que em seu comando está sempre um "motorista profissional" (e vivam as aspas!). Táxis prudentes e favoráveis a ciclistas e pedestres dão exemplo a seus passageiros e aos carros de trás.


Comente, discorde, concorde, ajude a melhorar ainda mais essa palpitada toda que eu escrevi! :)

Carlos Aranha

terça-feira, 23 de março de 2010

Percepção do mundo

Andar de bicicleta é uma coisa mágica.

Cada vez que decido sair de casa utilizando minha magrela como meio de transporte sempre volto com histórias, sensações e amigos novos. Isso é genial, me traz pra vida novamente e ainda contribuo com minha saúde, com o desentupimento das ruas e libero um espaço a mais em onibus/metrô.

Esse final de semana fui, mais uma vez, dar uma volta na Ciclovia da Marginal Pinheiros. Logo de cara, descendo as escadas que dão acesso, me deparo com um grupo de senhores distintos - acompanhados de suas bicicletas de 4 mil reais - conversando sobre a experiência de pedalar naquela ciclovia.

"Que nojo, nunca mais volto aqui"
"É .... o rio está fedido demais, insuportável pedalar sentindo esse cheiro"

Escutei aquilo engolindo à seco e segurando a lingua pra não soltar um "então contribua com o meio ambiente parando de cagar". Mas fui embora chateada com aqueles comentários.

O rio estava realmente péssimo, fedendo mais que os outros dias. Mas esse é um dos tipos de percepção que só a bicicleta consegueria trazer pra a gente. Olhando em volta observo centenas de carros cruzando a marginal e nenhuma alma viva dali olhava pro rio ou compartilhava com o mau cheiro.

Eis uma das coisas muito boas que essa ciclovia proporciona: mostrou pra classe mé(r)dia - principalmente - que ainda existe um rio ali, pedindo socorro, suplicando por ajuda. E agora? De quem é esse problemão?

Aos mais conformados só resta voltar pras suas SUV´s, fechar os vidros, ligar o ar condicionado e so olhar pra placa do carro na frente. Aceitar que esgostos a céu aberto existem e isso é perfeitamente normal. OK!

Tenho raiva das pessoas que sequer refletem sobre seu mundo, nao questionam as coisas, nao resolvem problemas coletivos. Tenho raiva de gente egoísta. Tenho raiva de gente hipócrita, de pseudo-ambientalistas, dos passivos-chatos!

Eu continuarei indo lá, levando mais pessoas e estimulando a prática, na esperança que a aproximação com esse lado podre de SP sensibilize e dê força pra mudarmos alguma coisa.

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segunda-feira, 22 de março de 2010

Pedalada HOJE

pra quem estará de bobeira querendo pedalar e conhecer um pouco mais a cidade
aí vai um convite:


Pedal leve, urbano e gostoso

sexta-feira, 12 de março de 2010

Pedalada Pelada - Peladada


Acontece amanha, sabado dia 13/03, mais uma edição brasileira do World Naked Bike Ride conhecida por aqui como Pedalada Pelada ou Peladada!

O WNBR é mais um protesto lúdico onde os ciclistas se expõe ao máximo na tentativa de chamar atenção para a falta de respeito e de humanidade existente nas nossas ruas. "Como NUS sentimos" é o lema utilizado por quem anda de bicicleta e percebe o grau de vulnerabilidade em relação aos outros veículos.

Pedalar sem roupatambém é uma forma de dizer o quanto somos desprezados e "só assim" os motoristas e autoridades conseguem enxergar quem está sobre duas rodas.

O nu não é obrigatório, mas a educação e respeito sempre são. Portanto se você quer acompanhar a Pedalada Pelada desse ano apareça com sua bicicleta na Praça do Ciclista a partir das 12h (meio dia) e fique tão nu quanto ousar. Venha gritar conosco: "Você aí parado, vem pedalar pelado!"

Mais informações na coluna "Destak" do André Pasqualini


DUVIDAS FREQUENTES:

Pedalar pelado é desconfortável?

Surpreendentemente, para homem ou mulher, pedalar nu não é especialmente menos confortável que pedalar vestido. Pedalando vestido você está sempre em atrito com as costuras, em muitos casos pedalar nu é mais confortável! Rotas serão sempre escolhidas levando em consideração os ciclistas menos experientes, evitando subidas e mantendo um ritmo de lazer, o que aumenta o conforto.

É legal ficar nu em público?

Depende das leis do país em que a pedalada esteja ocorrendo. Nudismo em público é freqüentemente mais aceitável do que você acha, contanto que o comportamento das pessoas nuas em questão não seja leviano, agressivo ou violento. Para países com leis mais rígidas, a pedalada é "tão nu quanto você ousar" - nudez total não é obrigatória!

Porque vocês estão pedalando nus?

Para celebrar a pedalada e o corpo humano. A pedalada demonstra a vulnerabilidade dos ciclistas nas ruas e protesta contra a dependência do petróleo.

Praticalidades

Tenho que usar uma bicicleta?

Não! Qualquer tipo de patins ou skates é bem-vindo. Você não será capaz de acompanhar o ritmo se estiver a pé, mas qualquer forma alternativa de transporte movido a força humana é bem vinda e encorajada. Em muitos eventos as pessoas vão de skates, monociclos, triciclos, bicicletas chopper, bicicletas tandems, recurvadas e riquichás. O que não são bem vindos são as formas de transporte dependentes da queima de combustíveis (fósseis ou não).

Tenho que ir totalmente nu?

Não! Nudismo não é requerido para participar nesta pedalada. Todas as pedaladas ao redor do mundo são opcionais de vestimenta. O código de vestimenta é 'tão nu quanto você ousar', então tente se desafiar. Vista tão pouco quanto puder se mantendo confortável.

As pessoas costumam vestir shorts, soutiens, sungas, cuecas, biquínis, pinturas corporais, máscaras, etc. Haverá muitas pessoas que irão pedalar completamente nuas, então não sinta que também é seu dever se não estiver confortável mostrando seu corpo. Muitas pessoas se sentem mais confiantes após o início da pedalada então fique a vontade para se despir enquanto pedala!

Como é pedalar pelado?

Da mesma forma como acontece com roupas, mas um pouco mais frio. A maioria dos ciclistas também acha excitante, libertador, poderoso... e altamente hilariante!

E sobre a higiene? Minhas partes íntimas tocarão o assento!

Certamente tocarão! Algumas pessoas temem que possam pegar alguma coisa do selim ou torná-lo sujo somente sentando nu. A menos que você (ou seu selim) já tenha uma terrível higiene, não haverá problema. Não tem havido nenhuma única menção deste tipo de problema ocorrendo nos muitos anos em que as pessoas pedalam nuas.

Para aqueles que ainda estejam preocupados aqui vai uma solução simples para antes do passeio: 1. Tome um banho. 2. Limpe seu selim.

E se eu não for convencionalmente atraente?

Ótimo! Por favor, venha ao passeio! Todos nós estaremos lá com você celebrando a força e a individualidade do corpo. Pessoas de todas as idades, tamanhos, formas e aparências pedalam na World Naked Bike Ride. Na pedalada, você vai ser tratado com dignidade e respeito não importa o seu corpo.

Um dos maravilhosos impactos deste passeio é mostrar ao mundo quão variados os corpos verdadeiros podem ser, ao contrário das imagens manipuladas que inundam os meios de comunicação e causam tanta insegurança.

Qual será o percurso?

Esse é um movimento horizontal, sem lideranças ou representantes. Tudo é decidido de acordo com a maioria, na hora e no local. Mas se tem medo de não aguentar, fique tranquilo, pois os participantes levam isso em consideração e o trajeto escolhido será acessível a todos os ciclistas.

As pessoas me fotografarão?

Elas podem. Se isso lhe é desconfortável, diga aos fotógrafos que eles não têm permissão para lhe fotografar. Também deixe os outros participantes saberem disso e eles podem dizer aos fotógrafos que eles não têm permissão de lhe fotografar. Outra estratégia é se manter vestido no início do passeio e tirar a roupa após começarem a pedalar. Essas estratégias irão reduzir fotos suas serem tiradas no início do passeio, mas não é possível impedir as pessoas de fotografar durante a pedalada.

Alguns eventos WNBR têm times tirando fotos e filmando, mas eles são geralmente profissionais e tentarão se lembrar de seu desejo (de não ser fotografados) durante a cobertura do evento. Você pode ver muitas imagens deles no website WNBR e publicidade, que é algumas vezes compartilhada com outros grupos relacionados.

Haverá também fotógrafos no evento que usarão as imagens para outras razões, e você não saberá sem perguntar. Se alguém estiver agindo suspeito, agressivamente ou fizer você se sentir desconfortável, por favor, diga a um membro do time da WNBR ou alguém que possa confrontá-los e diga a eles para sair e dar espaço. As pessoas precisam entender a mensagem positiva do WNBR e entender que parte de respeitar os corpos uns dos outros é se dando espaço para que cada um se sinta confortável. Isto é especialmente importante para ciclistas que nunca antes estiveram nus com estranhos ou em público. Eles têm as suas próprias questões a tratar e, comentários rudes ou exposição indesejada, adiciona uma complicação indesejada às experiências deles. Então, fale!

Alguns passeios deliberadamente enunciam políticas de fotografia a fim de evitar problemas de comportamento dos fotógrafos. Isso parece ajudar. Visite a página de política de fotografia para detalhes.

Porque as pessoas não se deixam ser fotografadas?

Existem dois grandes motivos para os ciclistas limitarem a fotografia nas pedaladas

Fotos podem revelar sua identidade quando você desejar se manter anônimo
Primeiro, um ciclista pode querer evitar ser fotografado para não ser reconhecido em seu trabalho, na família ou pelos vizinhos, caso suas fotos forem parar na internet ou uma matéria na mídia. Só porque você apóia a mensagem da pedalada, não significa que você queira abrir mão do anonimato durante o pedal.

Esse problema é fácil de resolver com um pouco de disfarce - algumas coisas que podem ajudar são maquiagem, pintura corporal, máscaras, barbas falsas, perucas, fantasias e óculos de sol (cuidado para garantir a segurança). Se você não tiver alguma tatuagem que o identifique, é suficiente disfarçar sua cabeça e rosto.

Fotógrafos podem ser intrusivos e agressivos
Segundo, fotógrafos de mau comportamento, podem agir como "paparazzi" e são muito intruso-agressivos com sua fotografia. Na maioria das cidades, não há lei que previna fotos de serem feitas em locais públicos e os ciclistas que estão de acordo com serem fotografados durante a pedalada, freqüentemente não querem ser fotografados enquanto se despem, pintam o corpo ou durante a espera pelo início do passeio. Um típico exemplo do comportamento de "paparazzi" é quando fotógrafos mal-intencionados cercam uma ciclista que está se preparando no local de início. A ciclista em questão pode se sentir desconfortável e pedir para parar. Isso normalmente funciona, mas alguns podem simplesmente ignorar. Essa é a razão pelo qual em alguns locais estabelecem sua própria política de fotos (ex- Seattle, London). O problema pode ser resolvido simplesmente escolhendo algum local separado para se despir, visto que os fotógrafos-problema são raramente parte do passeio (mas podem vir a ser).

Algumas pedaladas querem evitar quaisquer fotografias e isto está Ok
A maioria das pedaladas são bastante públicas, e o ciclistas esperam ser fotografados pelos transeuntes que assistem o passeio enquanto ele passa.

Algumas pedaladas (especialmente as rurais) escolheram simplesmente banir fotos durante o passeio, o que evita tais problemas. Normalmente, esses passeios são discretos (somente os participantes sabendo do local de inicio). Isso significa que há pouco risco do público testemunhar o evento, o que não o torna inválido, somente mais privado.

Posso assistir ao invés de participar?

O WNBR é um evento que incentiva a participação. As pessoas que aparecem só para ver ou tirar fotografias são susceptíveis a fazer alguns se sentirem desconfortáveis e podem ser convidados a se envolver em algo útil, positivo ou abandonar a área da pedalada.

O WNBR não é apenas um grande evento para espectadores, turistas e público em geral, é uma experiência incrível que qualquer pessoa pode participar, ou apoiar. Por exemplo, muitas cidades têm uma festa de pintura corporal em um local com música ao vivo para, em seguida, irem a outra localização para começar, depois agitar diversos acontecimentos pela cidade ou parar em diversos pontos durante o passeio para várias atividades. Estas atividades adicionais podem incluir um enorme mergulho em grupo em uma proeminente fonte urbana, uma pose para foto com um espetacular pano de fundo, um lugar para protestar contra dependência do petróleo (tais como uma estação), e talvez, para celebrar, uma festa em uma casa ou bar.

terça-feira, 9 de março de 2010


É com muita alegria que convidamos pra festa de lançamento do Calendário CicloBR !
divulguem e compareçam!

tod@s são bem vindos, inclusive com suas respectivas bicicletas..

lembrando que até as 21:30 tem chopp e caipirinha DOBRADOS

cheguemos cedo entao
:)

Local: Bar Santa Gula
Endereço: Fidalga 330
Horário: A partir das 20h00
Preço: Comanda individual, pague o que consumir.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Paraciclos na Praça do Ciclista




Hoje mais uma vitória pode ser contabilizada para nós bicicleteiros que acima de tudo lutamos por uma cidade mais humana e ciclável..



É que 6 paraciclos do tipo ''U invertido'', foram instalados na praça do ciclistas - av. paulista x consolação. Eles ficaram pocisionados atrás do ponto de onibus e do Miranda, particularmente achava melhor que fosse do lado oposto, mas segundo André Goldman, assessor do Secretário do Verde e Meio Ambiente Eduardo Jorge, já houve uma consulta anterior com vários outros ciclistas e aquele foi escolhido como lugar ideal onde nao atrapalharia pedestres, skatistas, etc etc.



Bom, criticas e sugestoes a parte a verdade é que FINALMENTE eles estão lá.. pra quem quiser usar.



A iniciativa partiu da Subprefeitura de Pinheiros, na pessoa da Ida Alvares. E vários outros paraciclos já estão sendo instalados, inclusive na própria sub. Os próximos serão na Vila Madalena e Oscar Freire portanto quem tiver dicas de locais ajude!! O twitter dela é @idavolei.

Parabéns a tod@s


AAAH!
nao podemos esquecer que ainda temos mais uma opção de bicicletário na praça:




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sexta-feira, 5 de março de 2010

Festival CicloBR movimenta final de semana dos ciclistas em SP


O calendário dos ciclistas brasileiros ganha mais um grande evento: O Festival CicloBR que teve sua edição de estréia nos dias 27 e 28 de fevereiro de 2010 e reuniu centenas de pessoas para celebrar a afirmação da bicicleta como modo de vida. O Festival teve organização do Instituto CicloBR em parceria com a Secretaria de Esportes do Município de São Paulo e patrocínio da Anderson Bicicletas e da Bradesco, seguros e previdência.


Competições e brincadeiras lúdicas fizeram parte das atividades durante os dois dias de evento. No sábado, 27, um dia inteiro de jogos de Bike Polo selecionaram 4 equipes para disputar as finais da modalidade no domingo. Apesar de novo no Brasil, o esporte foi muito bem recebido e em pouco tempo os jogadores que nunca haviam praticado esse esporte evoluíram suas técnicas e táticas, surpreendendo organizadores e veteranos.

Já no domingo, 28, a chuva não desanimou quem participava das provas. O Festival manteve seu brilho e apresentou oficialmente pra sociedade o Instituto CicloBR de fomento à mobilidade sustentável. Nas tendas, os ciclistas tiravam dúvidas, filiavam-se ao instituto, assistiam aos vídeos sobre bicicleta, revisavam suas bikes, trocavam experiências e ainda tinham acesso à primeira impressão do Calendário CicloBR, intitulado “Como NUS sentimos”.


O Secretário de Esportes, Walter Feldman, e a Sub-prefeita da Lapa, Soninha Francine, comemoraram junto com os ciclistas o nascimento do Instituto e o sucesso do Festival, ambos têm contribuído muito na luta por uma São Paulo mais humana e discursaram sobre a necessidade de unir forças pela causa. Os cicloativistas André Pasqualini, Renata Falzoni, Tereza D´April e Arturo Alcorta foram citados e homenageados pela dedicação ao movimento.


À tarde, as equipes se enfrentaram no VeloDuel (duelo de bicicletas), Bikester (corrida com bicicleta infantil) e nas finais do Bike Polo. Ao total 6 equipes disputaram os prêmios, sendo que a campeã levaria três bicicletas RICCI, uma pra cada jogador. Apesar da majoritária e incontestável presença masculina no Festival, as mulheres também marcaram presença, ainda que com apenas 1 time. As garotas da TPM (Todas Pedalam Mesmo) surpreenderam vários marmanjos e deram muito trabalho. Na equipe: Laura Sobenes, Ida Alvares e Aline Cavalcante (4 lugar geral).

Depois de um dia inteiro de competições o grande vencedor do Bike Polo e do Festival foi o Lord Team, formado pelos ciclistas Wagner, Leandro Valverdes e Mário Canna. Eles levaram pra casa as magrelas da Anderson Bicicletas. Um presentão!




Fotos de Raquel Teixeira, Carlos Alkmin, Jessica Martineli e Elaine Lippi
Mais informações no site do Instituto CicloBR


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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Final de semana ciclístico

Esse final de semana vai ser super movimentado pra quem anda de bicicleta! Aproveite o bonde, tire a poeira da magrela e participe dos eventos:


Quinta, dia 25/02


Como todas as quintas, haverá jogo de Bike Polo . O diferencial dessa vez é que este será o último treino antes das competições do Festival CicloBR, portanto as equipes estarão com sangue nos olhos pra levar esse campeonato! Fortes emoções garantidas.

Clique para ampliar


Sexta, dia 26/02


As últimas sextas de cada mês trazem a alegria da Bicicletada, celebrando o uso da bicicleta como meio de transporte e nos apropriando da cidade. Alguns fazem desse momento uma grande festa, com fantasias, apitos, mascaras. Outro aproveitam para protestar e pedir mais respeito nas ruas de São Paulo. Outros querem rever os amigos ou fazer novos. Tem também aqueles que só querem um motivo pra tomar uma cervejinha!
Enfim, seja qual for sua intenção, junte-se a nós e seja feliz!
Local: Pça do Ciclista (av paulista x consolação)
Concentração: 18h
Saída: 20h
Percurso: A definir com o calor do momento




Sábado, dia 27/02


Finalmente será inaugurada a primeira parte da Ciclovia da Marginal Pinheiros, com 2 acessos, mas com muito gás pra que dê certo. A concentração está marcada para as 12h - meio dia - ali na estação Vila Olímpia.
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Ao mesmo tempo estarão ocorrendo as eliminatórias do Festival CicloBR, a partir das 9h da manhã no Parque das Bicicletas. As equipes disputarão vagas para a final do Bike Polo, VeloDuel e Bikester. Para saber mais sobre as provas clique aqui.



Domingo, dia 28/02

Além da tradicional ciclofaixa de lazer que liga alguns parques de São Paulo (Ibirapuera, do Povo e das Bicicletas), acontecerá o segundo dia de Festival, no parque das Bicicletas. A partir das 9h os ciclistas poderão conhecer as entidades que fomentam o uso da magrela, filiar-se, participar dos jogos e curtir uma tarde com amigos ciclistas, no maior estilo. Aos participantes será garantido o estacionamento num bikevalet, pra ficar tranquilinho!
Haverá ainda o lançamento do Calendário CicloBR "Como NUS sentimos"
Clique para ampliar


UFA!
É muita correria!
Traga sua familia, pegue uma bicicleta e VAMOS GIRAR ESSE PEDAL!

Quero ver todo mundo lá heim!!!!! não tem desculpa
#vadebike


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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Bici-bartizado do Benê



Aconteceu e foi lindo!

Marcamos de fazer as honras oficiais ao Benedito no dia 19/02, concentração na praça do ciclista e comemoração no bar do Pedrão..


Na verdade batizar uma bicicleta foi só o motivo pra juntar amigos, tendo uma boa desculpa!




Aos poucos iam surgindo pessoas, todo mundo animado, parabenizando a cria! Quem pedalou nele (Benê) foi só elogios o que me deixa um pouco aliviada.. a aprovação dos amigos-entendedores-de-bicicleta é importante!



E mais uma vez a praça do ciclista foi palco daquilo que deveria dominar as praças de SP: risadas, alegria, cerveja, brincadeiras, amizade. Mas a poluição, barulho de motores e buzinas estéricas não permitiram a transcedência total do momento mágico que vivemos!



OK!

A outra grande supresa da noite é que mais duas bikes foram batizadas: a Lilla e Baiki
Bem vindos ao nosso mundo!



Não podemos esquecer da ilustre presença da minha outra cria "Amélie" que estava na companhia de sua atual tutora, Jéssica, madrinha do Benedito!

É.. não se assustem..

A relação que criamos com a bicicleta é tão intima e verdadeira que confundimos os mundos, humanizamos objetos e fazemos essas coisas ridículas
hahahaha

E foi isso..

No bar do Pedrão, mais comemorações com direito a champagne, bolo, zuação com o Benê, skid, fixa, bike de 2 andares e por aí vai!!!




Agora precisamos de mais bicicletas pra serem batizadas!

Obrigada a todo mundo..
vocês são demais!!!!!

Fotos: minhas e JP